os lábios entreabertos,sedentos, á espera de um beijo.
o peito acelera, bate forte ansioso á espera do teu
o corpo estremece,suando,as mãos passeam pelo corpo, incessante na busca de prazer
beijos,carícias e o arrepio que se segue, incontrolavel, um gemido...
suspiros...
A boca que percorre meu corpo,suave,incontrolável, num desatino a morde.
Um grito...abafado,movimentos...
o vai- e- vem é intenso, as mãos se cruzam, se tocam, se prendem
um impulso, um outro gemido...
prazer...abafado num beijo apaixonado.
Uma escrita simples, não rebuscada, pinceladas de emoção e um pouco de mim. Não entendo de rima, métrica, só escrevo e me inscrevo nesse mundo de "escrições".
domingo, 12 de outubro de 2008
Amantes
Destino cruel esse dos amantes
Que se contentam com migalhas de amor
Sobrevivem do pão da amizade
E não se desfazem do que já passou
Pobre destino esse
De um sofredor, o qual já não sente dor e não mais espera pelo amor
Sofre
Nobre
Sofre
Já não te cansas de esperar por aquela que te prometeu amar
E de felicidade se possa chamar
Sofre
Nobre
Sofre
Pois já não há o que se possa levar
Já não há amor para se amar.
Que se contentam com migalhas de amor
Sobrevivem do pão da amizade
E não se desfazem do que já passou
Pobre destino esse
De um sofredor, o qual já não sente dor e não mais espera pelo amor
Sofre
Nobre
Sofre
Já não te cansas de esperar por aquela que te prometeu amar
E de felicidade se possa chamar
Sofre
Nobre
Sofre
Pois já não há o que se possa levar
Já não há amor para se amar.
Melodia
E ao som da melodia trôpega do jazz que me entontece, escorrem palavras por entre meus dedos bêbados e que já não conseguem manter - se firmes em minhas pobres mãos.
Cambaleantes, deixam cair a taça de vinho que nutre minha tristeza e seca minha boca sedenta de paixão que tateia a procura da cura da solidão.
Embalado pela canção deixo me adormecer na certeza de que não encontrarei por entre meus dedos, o objeto de meu desejo, o amor!
Cambaleantes, deixam cair a taça de vinho que nutre minha tristeza e seca minha boca sedenta de paixão que tateia a procura da cura da solidão.
Embalado pela canção deixo me adormecer na certeza de que não encontrarei por entre meus dedos, o objeto de meu desejo, o amor!
Desejo
A pele agora desnuda já não sente mais o peso do dia a dia
E só anseia o teu corpo
Já não suporto esse desejo
Que corrompe e me parte as veias
É incontrolável a vontade de te ter em mim
E sentir a tua força viril
É insuportável a sensação
De só imaginar q eu já não te tenho
E essa vida miserável que levo
Já não faz sentido sem você
Por perto
Te quero, desejo e suplico
Que me tirem a vida
Se do contrário não te ter
Venero, espero que um dia.
Possa amanhecer ao seu lado
Em outro caso
Me desfaço
E já não me acho
Capaz
De seguir
Pois o sigo o seu
Desejo
Inteiro
Na vontade de ter
Mas receio
Que o seu desejo
Já não seja o mesmo
E só anseia o teu corpo
Já não suporto esse desejo
Que corrompe e me parte as veias
É incontrolável a vontade de te ter em mim
E sentir a tua força viril
É insuportável a sensação
De só imaginar q eu já não te tenho
E essa vida miserável que levo
Já não faz sentido sem você
Por perto
Te quero, desejo e suplico
Que me tirem a vida
Se do contrário não te ter
Venero, espero que um dia.
Possa amanhecer ao seu lado
Em outro caso
Me desfaço
E já não me acho
Capaz
De seguir
Pois o sigo o seu
Desejo
Inteiro
Na vontade de ter
Mas receio
Que o seu desejo
Já não seja o mesmo
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