Quanta saudade que guardo no peito
calada, abafada.
presa alma
amaldiçoada paixão
não me negues, cavaleiro
detenha o tempo, me tome em seus braços
só me deixe aqui
só
Quanta saudade
me destrói a alma
aprisiona meus versos,
calada
não há palavras
não há lugares
salve- me Lord
resgata -me
ou deixe-me aqui
acompanhada da saudade.
2 comentários:
Sentimento insistente é a saudade, não? Nada melhor do que senti-la e depois matá-la do jeito certo =) Linda poesia, minha dyva!!
eu aqui e o coração do outro lado do Atlântico...
saudade filha d'uma égua.
lindo, morena... como tudo que você escreve!
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