quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Água na boca
E foi no silêncio que eu gritei
A excitação explodiu
Observando seu corpo
A boca que se encheu d’água

Seu nome gritava
O corpo ansiava pelo toque do seu
Ah, homem, não podes imaginar a fúria que despertas
Fiquei ali a te observar
A malemolência do seu gingado
A tua pele brilha e chama meu desejo
A tatuagem marcada em teu corpo é rota do meu desejo
Desculpa pra te tocar
Os olhos entregam o que a boca quer falar
Basta olhar pra você e o desejo despertar

É água na boca que você me dá

Caçando escritos