quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ana
Singela
Singular
Verdade
Ser de luz
Sorriso amigo
Amado
A paz veio com ela
A luz
Emana do teu ser
É abrigo
É aconchego
É força
E o que sempre se quis
Luta mulher
Que teu destino é ser feliz.

Para minha querida amiga, Ana Paula.
Sensual
Mulher
Menina
Encanto
Sensual
Provocante
Liberta
Tua alma
É luxuria
Teu corpo é pecado
Sorriso que engana
E seduz o mais bruto homem
Mulher
Atenta-te
Pois provocas a ira
Sensual
Desejo
Escárnio
Fúria e paixão
És tu
Mulher.

Uma singela homenagem a minha amiga Mirlene Deiró.
Laços de amizade
São incrivelmente necessários
Felizes e sinceros
A amizade é prova de amor
Sutileza
É pura beleza
Na união dos seres
Amizade
Liberdade
Sinônimo de felicidade
Nunca  partirei
Sem te levar
Cá dentro do peito
Amigo
Amado
Amigo
Eternamente
Viverei
Em amizade
Descansarei
Cavaleiro negro
Filho de odin
Fugiu do paraíso
Perdeu-se na terra
Cavaleiro negro
Anda pelas sombras
Muitos o temem
Outros o odeiam
Mas
Cavaleiro negro
É magia
A terra a qual ele habita
Poucos hão de habitar
Cavaleiro negro
Não me negue
Não esconda tua face
Talvez as sombras não sejam teu lugar
Apenas lá habita para esconder
A tua face
Que tens medo de revelar.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Nosso amor

E o que mais seria o amor
senão a união de desejo e prazer?
Loucura e sexo
EU & VOCÊ
abençoados somos, pois
temos o amor em nós
e por eu carregado em meu ventre
a semente que gerou filho
tão amado
abençoados somos
por ser um ser uno e indivisível
completos
erguer os olhos ao Pai
farei pela eternidade
enquanto for moeda de troca,
o mais doce perfume da flor
sincero e bonito
Nosso amor


(singela homenagem ao casal: Deise & Rogério)

Volúpia

E a voluptuosidade que emana do teu corpo
escorre loucamente por entre meus dedos
E assim, se fundem prazer e desejo
loucura é o encontro dos nossos corpos
O desejo da carne
Na ansia do prazer esquece todas as regras
E convenções sociais
O quarto é escuro
O desejo é claro
Não distante será o encontro das bocas
Tão logo chegará ao infinito
Prazer.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A carne nua


A carne nua
Os dedos que agora estão molhados de suor
Sedentos
Que buscam na pele inebriada do cheiro do sexo perdido
Percorrem esse corpo
Esbelto
Sedento e pulsante
No ritmo da loucura que é
A locomotiva do amor
O ritmo incessante dos corpos
Num vai e vem enlouquecedor
Os “ais” infinitos que são proclamados
Em beijos ardentes e caricias melosas
O embalo que movimenta os corpos
Já está descompassado tamanho é o desejo
Que emana deles
 Numa freqüência quase frenética
A entrega é perfeita
O enlace das mãos
É mágico
E num grito abafado por um beijo
És que se alcança o prazer.

Caçando escritos